Sou um defensor convicto da regionalização e um inequívoco apoiante da Região Baixo-Alentejo. Mas numa altura em que se começa a falar da criação das regiões, conciliando esta reforma no espírito de uma revisão constitucional parece-me inoportuno decidir sobre o tema.
Digo-o por várias razões: as prioridades imediatas do país são o combate ao défice e à crise financeira internacional; o mapa das regiões deve ser sufragado em referendo popular e não por aprovação parlamentar; a reforma administrativa do estado deve ser, agora, mais reflectida e profunda incluindo a reestruturação de concelhos e de freguesias, bem como da administração central.
Defendo que esta reestruturação administrativa do estado deve ser iniciada a partir do nada, como se começássemos de novo. Um género de refundação do país, que eliminasse os vícios de uma administração complexa, promíscua e ineficiente. Que refundasse concelhos e freguesias, que tornasse o estado menos gastador e mais eficaz nas respostas às necessidades e expectativas das populações. Um Estado promotor de progresso.
E politicamente é um erro discutir a regionalização. Será comprometer a verdadeira execução desta reforma para o futuro e criar um modelo desajustado da realidade, que serve unicamente a propensão portuguesa de resolver problemas à pressa e de forma atabalhoada.
Digo-o por várias razões: as prioridades imediatas do país são o combate ao défice e à crise financeira internacional; o mapa das regiões deve ser sufragado em referendo popular e não por aprovação parlamentar; a reforma administrativa do estado deve ser, agora, mais reflectida e profunda incluindo a reestruturação de concelhos e de freguesias, bem como da administração central.
Defendo que esta reestruturação administrativa do estado deve ser iniciada a partir do nada, como se começássemos de novo. Um género de refundação do país, que eliminasse os vícios de uma administração complexa, promíscua e ineficiente. Que refundasse concelhos e freguesias, que tornasse o estado menos gastador e mais eficaz nas respostas às necessidades e expectativas das populações. Um Estado promotor de progresso.
E politicamente é um erro discutir a regionalização. Será comprometer a verdadeira execução desta reforma para o futuro e criar um modelo desajustado da realidade, que serve unicamente a propensão portuguesa de resolver problemas à pressa e de forma atabalhoada.
Com a regionalização deves querer apnhar algum tachinho se é que ainda não apanhaste.
ResponderEliminar@ Anónimo: Estou afastado da vida política desde Março de 2002. Por vontade própria.
ResponderEliminarSoltei apenas um sorriso ao comentário sobre o afastamento da vida politica lol
ResponderEliminaranónimo: sorrir faz bem... acredite no que quiser. eu sei o que quero e não tem nada a ver com política. garanto!
ResponderEliminarBons sorrisos.