Um país não existe sem pessoas, nem se governa sem lideranças fortes e eficientes. E esta é a doença do estado português. Governo, administrações central e local, instituições, empresas públicas e até os partidos políticos são, por regra, carentes de lideranças fortes, não entusiásticas, mas eficientes, capazes de defender o estado no sentido do serviço público e da melhoria das condições reais de pessoas e das próprias instituições.
Neste país repetem-se os erros, multiplicam-se os serviços, somam-se as burocracias e consomem-se as energias de um povo inteiro num caminho preguiçoso e agoniante.
E não é só aqui, também na Europa o vírus está geneticamente impregnado. Por isso importa pagar uma factura pesada de erros, de abusos e de irresponsabilidades. Por isso mesmo convém manter o estado lastimável a que chegamos, porque ninguém quer assumir responsabilidades, porque a todos falta coragem e porque todos dependem dos calendários eleitorais, do mediatismo, das sondagens, da opinião publicada que teima em substituir a opinião pública (o Povo). Porque infelizmente falta quem lidere.
E quem lidera deve exercer os cargos com sentido de responsabilidade, com a coragem de quem vê mais além, de quem tem uma visão mais abrangente que a de um calendário quadrienal, de quem serve um interesse colectivo resolvendo problemas de hoje e construindo melhores condições de vida para o futuro.
Mas o caminho fácil é exactamente o do facilitismo das decisões, do chutar para a frente os problemas e o da desresponsabilização. Não há esperança nem ambição, não há rumos.
Não há lideranças porque os governos e os partidos já não se governam com ideologias e com convicções, já não apontam rumos, são agora centros de emprego temporário com regalias luxuosas, são casa eternas de poder vicioso que consome as almas e que premeiam os maus exemplos.
Neste país há pessoas e há falta de líderes. E há um país que se desintegra nos valores e nos princípios.
Neste país repetem-se os erros, multiplicam-se os serviços, somam-se as burocracias e consomem-se as energias de um povo inteiro num caminho preguiçoso e agoniante.
E não é só aqui, também na Europa o vírus está geneticamente impregnado. Por isso importa pagar uma factura pesada de erros, de abusos e de irresponsabilidades. Por isso mesmo convém manter o estado lastimável a que chegamos, porque ninguém quer assumir responsabilidades, porque a todos falta coragem e porque todos dependem dos calendários eleitorais, do mediatismo, das sondagens, da opinião publicada que teima em substituir a opinião pública (o Povo). Porque infelizmente falta quem lidere.
E quem lidera deve exercer os cargos com sentido de responsabilidade, com a coragem de quem vê mais além, de quem tem uma visão mais abrangente que a de um calendário quadrienal, de quem serve um interesse colectivo resolvendo problemas de hoje e construindo melhores condições de vida para o futuro.
Mas o caminho fácil é exactamente o do facilitismo das decisões, do chutar para a frente os problemas e o da desresponsabilização. Não há esperança nem ambição, não há rumos.
Não há lideranças porque os governos e os partidos já não se governam com ideologias e com convicções, já não apontam rumos, são agora centros de emprego temporário com regalias luxuosas, são casa eternas de poder vicioso que consome as almas e que premeiam os maus exemplos.
Neste país há pessoas e há falta de líderes. E há um país que se desintegra nos valores e nos princípios.
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