3 de janeiro de 2014

BRILHO NO DESTINO


"E a aparente insistência no erro, pelo governo, não é um acidente. É genuína. Feita por vontade própria. Falo da construção de um destino enegrecido. Que ninguém desejará. Com a forma do despotismo. Do quero posso e mando. O destino que nasce no âmago das crises. E que se eleva sobre o Povo e sobre as instituições. Um destino em que todos são, obrigatoriamente, diferentes!"
 
 
 
 
Leia aqui o 6º artigo na integra: BRILHO NO DESTINO

 
 

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