"E a aparente insistência no erro,
pelo governo, não é um acidente. É genuína. Feita por vontade própria. Falo da
construção de um destino enegrecido. Que ninguém desejará. Com a forma do
despotismo. Do quero posso e mando. O destino que nasce no âmago das crises. E
que se eleva sobre o Povo e sobre as instituições. Um destino em que todos são,
obrigatoriamente, diferentes!"
Leia aqui o 6º artigo na integra: BRILHO NO DESTINO
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