Assisti à entrevista de Marinho e Pinto, Bastonário da Ordem dos Advogados, ontem à noite no TVI24.
Igual a si próprio: frontal e corajoso, ousado e persuasivo. Um estilo polémico e criticável, mas a afrontar o politicamente correcto da “paz podre” que se instalou na sociedade portuguesa. Um estilo provocador e muitas vezes exaltado, mas concreto no diagnóstico e desafiador nas soluções que concorre – deslealmente – com os estilos comprometidos das “unanimidades falsas” e da “Comunicação cuidada”.
A oratória do Homem e do Bastonário são, certamente, criticáveis. Mas são um desafio ao país, de que o país necessita; com coragem e determinação, com sentido de justiça e em prol da verdade (sendo que não há verdades absolutas), dos valores e das instituições. Em defesa das pessoas, do individuo e da sua dignidade. Uma intervenção constante que procura “acordar e agitar as consciências”, mobilizar novas exigências de rigor e de responsabilidade.
A cobardia ou o cinzentismo não são compatíveis com Marinho e Pinto. E ainda bem, porque Portugal precisa de ouvir dizer certas coisas, porque “falar é preciso”, como dizia Manuel Alegre.
Igual a si próprio: frontal e corajoso, ousado e persuasivo. Um estilo polémico e criticável, mas a afrontar o politicamente correcto da “paz podre” que se instalou na sociedade portuguesa. Um estilo provocador e muitas vezes exaltado, mas concreto no diagnóstico e desafiador nas soluções que concorre – deslealmente – com os estilos comprometidos das “unanimidades falsas” e da “Comunicação cuidada”.
A oratória do Homem e do Bastonário são, certamente, criticáveis. Mas são um desafio ao país, de que o país necessita; com coragem e determinação, com sentido de justiça e em prol da verdade (sendo que não há verdades absolutas), dos valores e das instituições. Em defesa das pessoas, do individuo e da sua dignidade. Uma intervenção constante que procura “acordar e agitar as consciências”, mobilizar novas exigências de rigor e de responsabilidade.
A cobardia ou o cinzentismo não são compatíveis com Marinho e Pinto. E ainda bem, porque Portugal precisa de ouvir dizer certas coisas, porque “falar é preciso”, como dizia Manuel Alegre.
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