Participei há muitos anos atrás numa das primeiras edições da Volta ao Alentejo, fazendo parte da primeira equipa de reportagem da Rádio Voz de Beja, agora Voz da Planície. Nessa altura era um jovem adolescente e acompanhei o entusiasmo e a dinâmica de uma organização que para além de estar a consolidar um projecto se fazia de gente e de carolices. Nessa altura a Volta ao Alentejo em Bicicleta era um ponto de convívio são entre desportistas, autarcas e populares que cruzavam numa semana a quase totalidade dos concelhos da região.
Desde então a Volta mudou, e mudou para melhor, é verdade que se perderam certas coisas alegres e laterais que a alimentavam num espírito de grupo notável e elogiado pelos participantes externos à região, mas a mudança teve a ver com uma escolha acertada pela afirmação profissional da organização e consequentemente por uma maior qualidade da prova. Mais tarde assisti à participação de Miguel Indurain, o histórico ciclista espanhol da Banesto (de quem guardo uma fotografia com o meu pai, igual entusiasta da prova), que aqui se preparou para as provas internacionais de final da sua brilhante carreira, e entre outros notáveis e muitos anónimos ciclistas a Volta foi sendo referência nacional e internacional no calendário da modalidade.
Mas das muitas figuras amantes da modalidade e dos muitos mais que construíram com amadorismo e empenho esta iniciativa – que já vai na 27ª edição – quero aqui realçar a dedicação e o conhecimento de alguém que cresceu a par com a Volta ao Alentejo como uma referência não só do jornalismo velocipédico, mas também como conhecedor da modalidade e da sua estrutura regional e nacional: falo-vos de Teixeira Correia, que na altura liderava com Carlos Carvalho da Rádio Imagem a equipa a que então pertencera nos finais dos anos oitenta. Desde então o Teixeira Correia abraçou a modalidade no espaço que lhe era concedido como jornalista, chegando a colaborar com jornais e rádios nacionais, e se a memória não me atraiçoa com a RTP também. E desta dedicação nasceu uma relação muito especial que o leva a ser uma das mais importantes figuras da modalidade, sendo ouvido e opinador quanto à existência da modalidade em Portugal e dos desafios que enfrenta constantemente.
Bem sei, e sabem-no os que conhecem o Teixeira, que lhe é fácil gabar as suas vivências, é aliás uma das suas características mais bem humoradas, mas o que muitos não sabem é que no que toca às suas responsabilidades e aos seus méritos nesta matéria não é tão permissivo à vaidade. E por isso aqui fica o destaque e o elogio de uma figura importante que nos representa no país com a consideração e o respeito de todos.
Desde então a Volta mudou, e mudou para melhor, é verdade que se perderam certas coisas alegres e laterais que a alimentavam num espírito de grupo notável e elogiado pelos participantes externos à região, mas a mudança teve a ver com uma escolha acertada pela afirmação profissional da organização e consequentemente por uma maior qualidade da prova. Mais tarde assisti à participação de Miguel Indurain, o histórico ciclista espanhol da Banesto (de quem guardo uma fotografia com o meu pai, igual entusiasta da prova), que aqui se preparou para as provas internacionais de final da sua brilhante carreira, e entre outros notáveis e muitos anónimos ciclistas a Volta foi sendo referência nacional e internacional no calendário da modalidade.
Mas das muitas figuras amantes da modalidade e dos muitos mais que construíram com amadorismo e empenho esta iniciativa – que já vai na 27ª edição – quero aqui realçar a dedicação e o conhecimento de alguém que cresceu a par com a Volta ao Alentejo como uma referência não só do jornalismo velocipédico, mas também como conhecedor da modalidade e da sua estrutura regional e nacional: falo-vos de Teixeira Correia, que na altura liderava com Carlos Carvalho da Rádio Imagem a equipa a que então pertencera nos finais dos anos oitenta. Desde então o Teixeira Correia abraçou a modalidade no espaço que lhe era concedido como jornalista, chegando a colaborar com jornais e rádios nacionais, e se a memória não me atraiçoa com a RTP também. E desta dedicação nasceu uma relação muito especial que o leva a ser uma das mais importantes figuras da modalidade, sendo ouvido e opinador quanto à existência da modalidade em Portugal e dos desafios que enfrenta constantemente.
Bem sei, e sabem-no os que conhecem o Teixeira, que lhe é fácil gabar as suas vivências, é aliás uma das suas características mais bem humoradas, mas o que muitos não sabem é que no que toca às suas responsabilidades e aos seus méritos nesta matéria não é tão permissivo à vaidade. E por isso aqui fica o destaque e o elogio de uma figura importante que nos representa no país com a consideração e o respeito de todos.
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