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Já aqui tenho abordado em diferentes perspectivas a importância e a necessidade de existirem contributos e dinâmicas da sociedade civil no que respeita às visões futuras para o desenvolvimento regional. E numa dessas abordagens referi o caso do Instituto Politécnico de Beja, defendendo que o mesmo se deve afirmar como poder regional, constituindo uma mais valia complementar e de influência, sobretudo nas práticas inovadoras e académicas, essenciais para o nosso desenvolvimento.
A ESTIG de Beja – numa acção de grande mérito – promove um ciclo de quatro mesas redondas em áreas de interesse para o desenvolvimento da actividade turística. Esta iniciativa sentará à mesa e em torno de um tema vital para o desenvolvimento económico e social a Turismo do Alentejo – ERT e um conjunto de câmaras municipais cuja importância estratégica é decisiva para o impulsionamento de novas e eficientes políticas de turismo.
O que a ESTIG está a fazer é trazer à discussão a necessidade de gerar consensos e de trocar experiências entre as partes, garantindo uma maior eficácia nas medidas e nas potencialidades do sector na região. Esta iniciativa é ainda um contributo válido e de grande sentido de responsabilidade e de formação de uma massa critica valiosa e com peso, de que a região carece.
Mas o que a iniciativa merece e a região precisa é de um entendimento suprapartidário de defesa global dos interesses do sector e das populações. E se essa for a predisposição dos intervenientes então podemos considerá-la de sucesso e exortar a sua continuidade, bem como a sua abrangência a outros sectores da sociedade económica regional.
A ESTIG de Beja – numa acção de grande mérito – promove um ciclo de quatro mesas redondas em áreas de interesse para o desenvolvimento da actividade turística. Esta iniciativa sentará à mesa e em torno de um tema vital para o desenvolvimento económico e social a Turismo do Alentejo – ERT e um conjunto de câmaras municipais cuja importância estratégica é decisiva para o impulsionamento de novas e eficientes políticas de turismo.
O que a ESTIG está a fazer é trazer à discussão a necessidade de gerar consensos e de trocar experiências entre as partes, garantindo uma maior eficácia nas medidas e nas potencialidades do sector na região. Esta iniciativa é ainda um contributo válido e de grande sentido de responsabilidade e de formação de uma massa critica valiosa e com peso, de que a região carece.
Mas o que a iniciativa merece e a região precisa é de um entendimento suprapartidário de defesa global dos interesses do sector e das populações. E se essa for a predisposição dos intervenientes então podemos considerá-la de sucesso e exortar a sua continuidade, bem como a sua abrangência a outros sectores da sociedade económica regional.
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