
Esta candidatura, que se percebe, serve para cumprir um objectivo de participação do CDS-PP nas eleições às principais câmaras do país. Ou seja, é um mero compromisso de imagem. Convém referir o desconhecimento de Ismael Pimentel sobre o Concelho e elogiar a sua disponibilidade militante para uma missão impossível e inconsequente.
Mas a questão central agudiza-se com o passar do tempo: porque não apresenta o PCP, ou CDU como preferirem, o seu candidato? É estranho o silêncio e preocupante a demora. Se o PCP tem dúvidas sobre uma recandidatura de Francisco Santos, para além de se tratar de uma avaliação injusta, é uma fragilidade que o mesmo não merece ter sobre a sua candidatura.
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