
O semanário Correio Alentejo publicou um suplemento sobre as 25 Grandes Empresas do Baixo Alentejo, na sua última edição. Com este trabalho de informação e reportagem o CA trouxe à luz dos nossos olhos uma realidade que muitas vezes ignoramos mas que deve ser motivo da maior reflexão e orgulho: temos um tecido empresarial empreendedor e apto para projectar o desenvolvimento económico e social da região. É verdade que ainda é insuficiente, mas também é verdadeiro que a sua existência serve de exemplo e confiança aos novos investidores e a novos projectos.
No suplemento do CA são referidas empresas consolidadas e com crescimento razoável, considerando as circunstâncias territoriais e económicas da região, e que abrangem os mais diversos sectores e concelhos da região. É importante percebermos que o tecido empresarial não se concentra na capital, que se desenvolve em diferentes projectos de investimento tirando partido dos recursos naturais e da visão empreendedora dos seus gestores, um pouco por toda a região. E isso é uma força extraordinária que valoriza os projectos infraestruturais que se colocam à nossa disposição.
E nos relatos recolhidos o queixume dá lugar à confiança e as dificuldades dão lugar à ambição de fazer mais e melhor. É uma diferença abismal no discurso e na atitude que faz destas empresas grandes e dos seus gestores exemplos a seguir. A grande maioria percebe os benefícios dos investimentos públicos na região e sabe que isso valoriza o valor económico das suas actividades.
No suplemento do CA são referidas empresas consolidadas e com crescimento razoável, considerando as circunstâncias territoriais e económicas da região, e que abrangem os mais diversos sectores e concelhos da região. É importante percebermos que o tecido empresarial não se concentra na capital, que se desenvolve em diferentes projectos de investimento tirando partido dos recursos naturais e da visão empreendedora dos seus gestores, um pouco por toda a região. E isso é uma força extraordinária que valoriza os projectos infraestruturais que se colocam à nossa disposição.
E nos relatos recolhidos o queixume dá lugar à confiança e as dificuldades dão lugar à ambição de fazer mais e melhor. É uma diferença abismal no discurso e na atitude que faz destas empresas grandes e dos seus gestores exemplos a seguir. A grande maioria percebe os benefícios dos investimentos públicos na região e sabe que isso valoriza o valor económico das suas actividades.
E na soma das 25 Grandes Empresas do Baixo Alentejo estão criados milhares de postos de trabalho, delas dependem indirectamente outros milhares de postos de trabalho. Este dado estatístico – que não estou em condições de apurar com rigor – é mais que a demonstração da direcção que as políticas locais e nacionais devem incidir: incentivar e fortalecer o tecido empresarial. Para criar ainda mais e melhor emprego. Para gerar mais e melhores oportunidades para todos. E é esta diferença, da mentalidade e da disponibilidade política, que é importante valorizar.
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