Procuro manter uma distância prudente sobre a governação do concelho de Beja. Faço-o por duas razões principais: a mudança concretizada o ano passado é demasiado importante para uma avaliação leviana; e os novos governantes necessitam de tempo e de espaço para agir.
Reconheço ainda que existem muitos ruídos de fundo que acompanham, diariamente, o novo executivo. Este ruído não é mau, é péssimo! E intoxica a seriedade daqueles que o provocam, prestando um mau serviço a qualquer projecto de desenvolvimento que se pretenda implementar. E quem já governou sabe que é assim. E quem deseja governar deve aprender que assim é.
Não é justo querer fazer uma avaliação do trabalho realizado após um ano de mandato. É demagógico, é irresponsável e serve apenas os interesses daqueles que não visam os benefícios colectivos.
Pois bem, para mim, é imaturo analisar, com rigor e com verdade, um mandato de um ano. Devemos fazê-lo na parte final, depois de identificados os tempos e as medidas e se possível o poder comparar, objectivamente, com iguais períodos. E cá estarei nessa altura, espero, para fazer a minha análise e respeitar a dos outros.
O PCP escolheu o caminho mais penoso da crítica truculenta e esse é o pior caminho, o mais desgastante para os próprios e o que mais conforta quem lidera. O PCP deveria sabê-lo, pois lidou no passado com estas atitudes provenientes da oposição.
Entre cartas abertas e contra cartas abertas dirimem-se argumentos mais ou menos generalizados, mas a verdade é que se perde o tempo das coisas, da sensatez e da objectividade.
Esta tentativa de decapitação dos projectos e de personalização dos combates é um jogo perigoso que não favorece nada nem ninguém e que contribui para afastar, afastar, afastar…
Reconheço ainda que existem muitos ruídos de fundo que acompanham, diariamente, o novo executivo. Este ruído não é mau, é péssimo! E intoxica a seriedade daqueles que o provocam, prestando um mau serviço a qualquer projecto de desenvolvimento que se pretenda implementar. E quem já governou sabe que é assim. E quem deseja governar deve aprender que assim é.
Não é justo querer fazer uma avaliação do trabalho realizado após um ano de mandato. É demagógico, é irresponsável e serve apenas os interesses daqueles que não visam os benefícios colectivos.
Pois bem, para mim, é imaturo analisar, com rigor e com verdade, um mandato de um ano. Devemos fazê-lo na parte final, depois de identificados os tempos e as medidas e se possível o poder comparar, objectivamente, com iguais períodos. E cá estarei nessa altura, espero, para fazer a minha análise e respeitar a dos outros.
O PCP escolheu o caminho mais penoso da crítica truculenta e esse é o pior caminho, o mais desgastante para os próprios e o que mais conforta quem lidera. O PCP deveria sabê-lo, pois lidou no passado com estas atitudes provenientes da oposição.
Entre cartas abertas e contra cartas abertas dirimem-se argumentos mais ou menos generalizados, mas a verdade é que se perde o tempo das coisas, da sensatez e da objectividade.
Esta tentativa de decapitação dos projectos e de personalização dos combates é um jogo perigoso que não favorece nada nem ninguém e que contribui para afastar, afastar, afastar…
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