A iniciativa de praxe dos alunos da ESTIG Beja de aproveitar o espírito de recepção académica aos novos alunos para promover acções de benefício para a comunidade e para as instituições é um exemplo merecedor de reconhecimento e de estímulo.
Julgo saber quem esteve por detrás desta iniciativa, que felicito, mas a disponibilidade da comissão de praxes e dos alunos em participar em acções deste género são um exemplo de altruísmo e de utilidade de uma prática, até aqui, negativamente conotada com abusos, humilhações e desperdícios.
Nos tempos que correm a necessidade de fazermos mais pelos outros aumenta e uma nova consciencialização dos valores da solidariedade e das acções comunitárias pro bono deve emergir como condição de protecção das nossas próprias identidades cultural e social.
O que estes jovens alunos nos demonstram está para além dos gestos e das palavras: são uma nova força de vontades e de esperança que deveriam fazer-se acompanhar de instituições públicas e empresariais, de cidadãos anónimos disponíveis para o voluntariado, de gente abastada.
Decidir é fácil, o mais difícil é decidir bem, partilhando as visões comuns e os interesses da sociedade. E esta necessidade de decidir em prol dos mais desfavorecidos e desprotegidos, ou daqueles que prestam um serviço público abnegado, é também um imperativo nacional, uma responsabilidade de todos nós.
Enquanto o Estado, que também somos todos nós, não olha com maior sensibilidade para estes exemplos valem-nos as praxes e os homens do futuro, como fios de esperança…
Julgo saber quem esteve por detrás desta iniciativa, que felicito, mas a disponibilidade da comissão de praxes e dos alunos em participar em acções deste género são um exemplo de altruísmo e de utilidade de uma prática, até aqui, negativamente conotada com abusos, humilhações e desperdícios.
Nos tempos que correm a necessidade de fazermos mais pelos outros aumenta e uma nova consciencialização dos valores da solidariedade e das acções comunitárias pro bono deve emergir como condição de protecção das nossas próprias identidades cultural e social.
O que estes jovens alunos nos demonstram está para além dos gestos e das palavras: são uma nova força de vontades e de esperança que deveriam fazer-se acompanhar de instituições públicas e empresariais, de cidadãos anónimos disponíveis para o voluntariado, de gente abastada.
Decidir é fácil, o mais difícil é decidir bem, partilhando as visões comuns e os interesses da sociedade. E esta necessidade de decidir em prol dos mais desfavorecidos e desprotegidos, ou daqueles que prestam um serviço público abnegado, é também um imperativo nacional, uma responsabilidade de todos nós.
Enquanto o Estado, que também somos todos nós, não olha com maior sensibilidade para estes exemplos valem-nos as praxes e os homens do futuro, como fios de esperança…
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