O processo eleitoral autárquico em curso exige dos eleitores uma atenção especial. Defendo que nunca como agora o PS e o PCP estiveram em condições de proporcionar um combate político tão aceso e imprevisível. As duas forças políticas têm feito, com as escolhas dos candidatos, uma aposta forte na conquista de câmaras municipais e na manutenção do poder que cada uma detém.
No caso de Beja, onde considero decidir-se a eleição mais importante para o futuro da região, o desafio dos partidos passa pela interpretação dos cidadãos quanto aos modelos de governação e aos líderes que desejam ter. E seria de todo importante que os eleitores se envolvessem com a reflexão própria das grandes decisões.
Sou dos que defendem uma mudança. Uma alteração dos modelos de governação e dos princípios visionários que de uma vez por todas projectem este concelho no futuro e com a vantagem de assumir Beja como a capital da região: uma sede de interesses económicos e de exemplos sociais, um pólo de desenvolvimento do conhecimento e da geração de ideias e de projectos capaz de pensar esta terra para além do limite temporal dos actos eleitorais, o epicentro de novas políticas e de uma ambição que nos tem faltado e de que tanto carecemos.
Por tudo isto defendo que a candidatura de Jorge Pulido Valente é a plataforma de mudança, de melhoria da qualidade de vida e de construção de novas bases para o progresso. E ao contrário do que alguns querem fazer crer, em tom de desinformação, esta candidatura tem conquistado os apoios e a abrangência necessárias para corporizar a mudança. Ou seja, a vitória de Jorge Pulido Valente em Beja é uma realidade possível, alcançável com o reforço da confiança dos bejenses que desejam a mudança e que sabem no seu íntimo a importância de evoluir noutro sentido.
E para os interessados e defensores da transformação do nosso concelho para melhor fica a responsabilidade de construir diálogos e de fazer engrossar os apoios e os eleitores. No dia-a-dia, na rua e nos cafés, na liberdade de expressão de cada um e com a mais valia de contribuirmos todos para a realização da mudança.
No caso de Beja, onde considero decidir-se a eleição mais importante para o futuro da região, o desafio dos partidos passa pela interpretação dos cidadãos quanto aos modelos de governação e aos líderes que desejam ter. E seria de todo importante que os eleitores se envolvessem com a reflexão própria das grandes decisões.
Sou dos que defendem uma mudança. Uma alteração dos modelos de governação e dos princípios visionários que de uma vez por todas projectem este concelho no futuro e com a vantagem de assumir Beja como a capital da região: uma sede de interesses económicos e de exemplos sociais, um pólo de desenvolvimento do conhecimento e da geração de ideias e de projectos capaz de pensar esta terra para além do limite temporal dos actos eleitorais, o epicentro de novas políticas e de uma ambição que nos tem faltado e de que tanto carecemos.
Por tudo isto defendo que a candidatura de Jorge Pulido Valente é a plataforma de mudança, de melhoria da qualidade de vida e de construção de novas bases para o progresso. E ao contrário do que alguns querem fazer crer, em tom de desinformação, esta candidatura tem conquistado os apoios e a abrangência necessárias para corporizar a mudança. Ou seja, a vitória de Jorge Pulido Valente em Beja é uma realidade possível, alcançável com o reforço da confiança dos bejenses que desejam a mudança e que sabem no seu íntimo a importância de evoluir noutro sentido.
E para os interessados e defensores da transformação do nosso concelho para melhor fica a responsabilidade de construir diálogos e de fazer engrossar os apoios e os eleitores. No dia-a-dia, na rua e nos cafés, na liberdade de expressão de cada um e com a mais valia de contribuirmos todos para a realização da mudança.
Atão mas este moço não fugiu de Mertola por não ter cumprido as promessas?
ResponderEliminarE ainda por cima veio para a EDIA receber mil e muitas bombas em moeda antiga, e mais um voitiure topo de gama, tudo pago por nós, para andar a fazer campanha eleitoral.
È uma vergonha!
Antes de vir para a minha cidade, tem que mostar noutra terra que alguma vez trabalha bem, porque em Mértola não o podem nem ver.
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