FOTO: Alvito.blogue
Vão passando os dias e aproxima-se o tempo das decisões eleitorais autárquicas. E em todo o Distrito de Beja mantêm-se algumas dúvidas sobre candidaturas. Um balanço mais directo sobre os candidatos dá-nos a conhecer os anunciados e o vazio dos nomes que os partidos teimam em manter.
Luís Ameixa do PS reclama a possibilidade de vencer as 14 câmaras do distrito e sustenta a possibilidade com um trabalho feito visando manter as câmaras que o PS detém e vencer aquelas onde é o segundo partido mais votado com candidaturas fortes. Mas o PS tem duas autarquias cujos lideres não se recandidatam: Mértola e Odemira. E este é um dado maior, embora não se prevejam nos casos grandes surpresas.
O PCP, ou CDU, não o diz mas partilha desta ambição socialista. No entanto poderá ter uma posição de maior fragilidade pelas divisões que temos constatado e ainda pelas alterações feitas em Castro Verde e em Aljustrel. Sobretudo em Castro a alternativa que o PS apresenta é a mais forte de sempre e provavelmente a mais credível. Mas o PCP, desenganem-se o que pensam o contrário, combaterá com todas as suas forças na preservação do poder que detém.
Já o PSD serve o desnorte e apresenta as dificuldades de uma liderança sem credibilidade na construção de alternativas objectivas e, sobretudo, no crescimento necessário do partido na região. Falam-se em polémicas e em falta de apoio das estruturas nacionais e em desentendimentos face aos nomes apresentados. Na verdade o contributo do PSD nestas eleições será o do voto útil, que como se percebe beneficiará o bipartidarismo existente. Fica no ar a dúvida sobre Almodôvar, sendo que é muito prematuro afirmar que pode estar em perigo.
E num ou noutro caso percebem-se as simplicidades genéricas. Num ou noutro caso é latente o entusiasmo com algumas lutas vão contribuir para uma acesa discussão do acessório e essa parece-me ser a maior preocupação, em prejuízo dos interesses das populações e da verdadeira escolha a ser feita.
Luís Ameixa do PS reclama a possibilidade de vencer as 14 câmaras do distrito e sustenta a possibilidade com um trabalho feito visando manter as câmaras que o PS detém e vencer aquelas onde é o segundo partido mais votado com candidaturas fortes. Mas o PS tem duas autarquias cujos lideres não se recandidatam: Mértola e Odemira. E este é um dado maior, embora não se prevejam nos casos grandes surpresas.
O PCP, ou CDU, não o diz mas partilha desta ambição socialista. No entanto poderá ter uma posição de maior fragilidade pelas divisões que temos constatado e ainda pelas alterações feitas em Castro Verde e em Aljustrel. Sobretudo em Castro a alternativa que o PS apresenta é a mais forte de sempre e provavelmente a mais credível. Mas o PCP, desenganem-se o que pensam o contrário, combaterá com todas as suas forças na preservação do poder que detém.
Já o PSD serve o desnorte e apresenta as dificuldades de uma liderança sem credibilidade na construção de alternativas objectivas e, sobretudo, no crescimento necessário do partido na região. Falam-se em polémicas e em falta de apoio das estruturas nacionais e em desentendimentos face aos nomes apresentados. Na verdade o contributo do PSD nestas eleições será o do voto útil, que como se percebe beneficiará o bipartidarismo existente. Fica no ar a dúvida sobre Almodôvar, sendo que é muito prematuro afirmar que pode estar em perigo.
E num ou noutro caso percebem-se as simplicidades genéricas. Num ou noutro caso é latente o entusiasmo com algumas lutas vão contribuir para uma acesa discussão do acessório e essa parece-me ser a maior preocupação, em prejuízo dos interesses das populações e da verdadeira escolha a ser feita.
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