Não fiz parte da estatística dos visitantes da NaturAlentejo. Por isso torna-se impossível fazer uma crítica objectiva e construtiva sobre a “Edição Zero” deste evento. Percebo nalguns comentários e opiniões que a feira de natureza, caça e pesca não encheu as medidas e deixou, do ponto de vista da organização, muito para a fazer melhorar. Não critico quem critica a iniciativa pela frustração e sobretudo pelo interesse em contribuir, nalguns casos.
No entanto importa realçar a capacidade de análise e de reivindicação de qualidade, a protecção de determinados princípios e valores e um interesse superior nas iniciativas que se desenvolvem em Beja. Parece-me oportuno e de grande relevo que os cidadãos participem nas coisas porque estas, que se dirigem ao público e precisam do público para se consolidarem, não são nem podem ser movimentos fechados e acríticos. E o maior valor que lhes pode ser atribuído é o da participação dos cidadãos. Excepção feita àqueles que dizem mal como condição intelectual…
Porém, convém não esquecer que neste género de iniciativas colocam-se sempre vários entraves, entre eles o risco de errar no seu lançamento e consequentemente de afastar as pessoas. Mas as pessoas devem entender que na génese destes eventos reside também o risco de trabalhar sobre o desconhecido: as reacções, os expositores, os patrocinadores, os apoiantes, etc.. E nada disto serve de desculpa: porque quem não gosta não é obrigado a gostar e quem erra não pode voltar atrás.
No entanto importa realçar a capacidade de análise e de reivindicação de qualidade, a protecção de determinados princípios e valores e um interesse superior nas iniciativas que se desenvolvem em Beja. Parece-me oportuno e de grande relevo que os cidadãos participem nas coisas porque estas, que se dirigem ao público e precisam do público para se consolidarem, não são nem podem ser movimentos fechados e acríticos. E o maior valor que lhes pode ser atribuído é o da participação dos cidadãos. Excepção feita àqueles que dizem mal como condição intelectual…
Porém, convém não esquecer que neste género de iniciativas colocam-se sempre vários entraves, entre eles o risco de errar no seu lançamento e consequentemente de afastar as pessoas. Mas as pessoas devem entender que na génese destes eventos reside também o risco de trabalhar sobre o desconhecido: as reacções, os expositores, os patrocinadores, os apoiantes, etc.. E nada disto serve de desculpa: porque quem não gosta não é obrigado a gostar e quem erra não pode voltar atrás.
Mas se entre todos decidirmos fazer parte de um processo de melhoria é possível fazer consolidar uma iniciativa que Beja precisa de ter e que precisa dos bejenses para crescer e se tornar uma referência nacional, e que tem espaço para o ser. Não é possível, tão pouco sustentável, andarmos a repetir nas palavras a desgraça de uma cidade incapaz e apática e sempre que algo se pretende construir ou fazer de novo servem as palavras da lamúria para derrotar e derrubar! Sem beneficio da dúvida. Por puro fetiche!
Jorge, grata pela referência. Confesso que a ideia era mesmo a de criticar no sentido de para a nova edição melhorarmos. Beja tem acredito gente e capacidade para o fazer... oxalá queiram!
ResponderEliminar@ Moengas: Não é preciso agradecer. A objectividade e a boa vontade não se devem desperdiçar, sobretudo numa terra com algumas mentalidades ainda muito fechadas. Esperemos pela edição do ano que vem!...
ResponderEliminar