O aumento progressivo da taxa de desemprego em Portugal e em particular na região Alentejo não só é preocupante como é alarmante! Este é o sinal de uma crise social que assola o país e que o prejudica na sua ambição de se tornar mais moderno e com melhor qualidade de vida. Mas o crescimento acentuado na região, o encerramento de empresas e de comércio, os despedimentos silenciosos e anónimos têm dado a esta região a preocupante realidade do aumento do fosso social.
Como contributo o PCP incentiva os alentejanos a participar em mais manifestações e greves, não porque isso resolva o que seja, pelo contrário agrava, mas porque a política seguida pelos comunistas é a do desgaste e da descredibilização do sistema. Esta será a sua tentativa de arregimentar mais uns descontentes para dificultar a vida ao PS, e quem sabe colocar no governo o PSD.
Mas outro contributo é o da própria máquina do Estado. A da Administração, já aqui o escrevi, que muitas vezes descontextualiza as orientações políticas. E esta falta de sensibilidade e de visão económico-social são um bloqueio às medidas regeneradoras que se pretendem implementar! Há quem olhe para os regulamentos e funções com um zelo tal que ignora, por pura incompetência, as realidades económicas e sociais da região em que as decisões se aplicam.
E se o momento é péssimo e as consequências desconhecidas, mas nada simpáticas, os factores laterais que contribuem para agravar a situação são como gasolina atirada para o fogo! E as responsabilidades, gostaria de as ver uma vez na vida assumidas!
Como contributo o PCP incentiva os alentejanos a participar em mais manifestações e greves, não porque isso resolva o que seja, pelo contrário agrava, mas porque a política seguida pelos comunistas é a do desgaste e da descredibilização do sistema. Esta será a sua tentativa de arregimentar mais uns descontentes para dificultar a vida ao PS, e quem sabe colocar no governo o PSD.
Mas outro contributo é o da própria máquina do Estado. A da Administração, já aqui o escrevi, que muitas vezes descontextualiza as orientações políticas. E esta falta de sensibilidade e de visão económico-social são um bloqueio às medidas regeneradoras que se pretendem implementar! Há quem olhe para os regulamentos e funções com um zelo tal que ignora, por pura incompetência, as realidades económicas e sociais da região em que as decisões se aplicam.
E se o momento é péssimo e as consequências desconhecidas, mas nada simpáticas, os factores laterais que contribuem para agravar a situação são como gasolina atirada para o fogo! E as responsabilidades, gostaria de as ver uma vez na vida assumidas!
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