A CDU apresentou num almoço-comício a recandidatura de Francisco Santos à Câmara Municipal de Beja. Esta apresentação pública vem dissipar as dúvidas que surgiram e que a meu ver contribuíam para a fragilidade do candidato e actual presidente de câmara. Mas a CDU também mexeu na lista de vereadores, quer para cumprir a nova lei da paridade introduzindo uma mulher em terceiro lugar, quer como factor de rejuvenescimento da lista, e este é um elemento a ter em conta quanto à sua estratégia eleitoral.
Mas sobre a recandidatura de FS quero dizer com toda a clareza que a considero natural e oportuna: natural porque faz sentido que o mesmo se assuma disponível para continuar o seu projecto após o primeiro mandato; oportuna porque muitas das suas estratégias e do seu pensamento debitados ao longo destes quase quatro anos se poderão confirmar ou não num novo mandato. E na minha opinião é de todo útil que o actual presidente se apresente aos eleitores com o sentido de responsabilidade da prestação de contas. De outra forma – se esta candidatura não se confirmasse – cairíamos num vazio político de responsabilização que não beneficiaria ninguém.
Seria desprestigiante se o PCP não recandidatasse Francisco Santos a um novo mandato. Em primeiro, porque diga-se o que se disser, discorde-se ou concorde-se com a sua figura política e de liderança, o actual presidente é um homem que tem um sentimento de apego à cidade e às pessoas. Se isso se traduz num trabalho profícuo ou não é matéria que julgo interessante para a campanha eleitoral e oportuna decisão dos eleitores.
Agora, escolhidos os protagonistas das eleições autárquicas, é tempo de promover os debates de ideias, fomentar a apresentação de projectos e delinear os diferentes caminhos para Beja e para a região. É deste debate que precisamos, são estas carências que devemos combater, com elevação e sentido de esclarecimento público. Há entre os candidatos diferenças ideológicas e estratégicas e diversos conceitos e princípios que convém esclarecer. E o tempo é agora, porque se aguardava o anúncio desta candidatura. Por isso é importante que os candidatos dêem forma às ideias transportando-as para a sociedade. Todos, sem excepções, evidentemente!
Mas sobre a recandidatura de FS quero dizer com toda a clareza que a considero natural e oportuna: natural porque faz sentido que o mesmo se assuma disponível para continuar o seu projecto após o primeiro mandato; oportuna porque muitas das suas estratégias e do seu pensamento debitados ao longo destes quase quatro anos se poderão confirmar ou não num novo mandato. E na minha opinião é de todo útil que o actual presidente se apresente aos eleitores com o sentido de responsabilidade da prestação de contas. De outra forma – se esta candidatura não se confirmasse – cairíamos num vazio político de responsabilização que não beneficiaria ninguém.
Seria desprestigiante se o PCP não recandidatasse Francisco Santos a um novo mandato. Em primeiro, porque diga-se o que se disser, discorde-se ou concorde-se com a sua figura política e de liderança, o actual presidente é um homem que tem um sentimento de apego à cidade e às pessoas. Se isso se traduz num trabalho profícuo ou não é matéria que julgo interessante para a campanha eleitoral e oportuna decisão dos eleitores.
Agora, escolhidos os protagonistas das eleições autárquicas, é tempo de promover os debates de ideias, fomentar a apresentação de projectos e delinear os diferentes caminhos para Beja e para a região. É deste debate que precisamos, são estas carências que devemos combater, com elevação e sentido de esclarecimento público. Há entre os candidatos diferenças ideológicas e estratégicas e diversos conceitos e princípios que convém esclarecer. E o tempo é agora, porque se aguardava o anúncio desta candidatura. Por isso é importante que os candidatos dêem forma às ideias transportando-as para a sociedade. Todos, sem excepções, evidentemente!
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