Na última edição do Correio Alentejo é editado um suplemento sobre o Concelho de Ferreira do Alentejo. Trata-se de um documento que merece leitura e atenção, sobretudo a entrevista de Aníbal Costa, presidente da Câmara.
Nos últimos meses tem sido fácil constatar os efeitos da visão e das medidas que norteiam as políticas de desenvolvimento económico e social de Ferreira do Alentejo: promoção de acções e de equipamentos sociais dirigidos aos problemas de hoje e do futuro e o desenvolvimento de infra-estruturas e respostas ao tecido empresarial e industrial. Se há coisa positiva em tudo isto é o facto de Aníbal Costa ter tido a visão e a perseverança de projectar o seu concelho para além de um ciclo eleitoral. O que Ferreira do Alentejo está a construir é um projecto equilibrado e integrado de desenvolvimento a partir dos projectos e recursos existentes: o regadio de Alqueva; o IP8; o Aeroporto; o Porto de Sines. E nesta visão ousada mas realista se percebe uma diferença abismal com o que é feito noutros concelhos da região.
Não será difícil afirmar que num futuro próximo este Concelho se constituirá como um dos pólos de desenvolvimento regional. Porque se percebeu com antecedência, e sem entrar na facilidade da politiquice, a importância de gastar energias no essêncial em detrimento do acessório. Ferreira tem hoje exemplos empresariais agrícolas de grande sucesso internacional, está a desenvolver uma base logística que tirará partido das novas acessibilidades e vias de exportação e assume, com inteligência, a sua posição geo-estratégica sem que para isso o seu presidente necessite de andar em bicos de pés com demagogias e populismos. É elogiável e até notável o trabalho desenvolvido por esta autarquia. Contribui para isso a dinâmica e a juventude do seu presidente, sobretudo num momento de esgotamento das soluções de sempre.
E para muitos de nós, que vivemos no centro urbano da capital baixo-alentejana, passa despercebida esta realidade positiva. Mas a verdade, séria e objectiva, é que Ferreira do Alentejo está a 24 quilómetros de distância de Beja e a muito menos do Aeroporto. Quer dizer muita coisa. Não quer?
Nos últimos meses tem sido fácil constatar os efeitos da visão e das medidas que norteiam as políticas de desenvolvimento económico e social de Ferreira do Alentejo: promoção de acções e de equipamentos sociais dirigidos aos problemas de hoje e do futuro e o desenvolvimento de infra-estruturas e respostas ao tecido empresarial e industrial. Se há coisa positiva em tudo isto é o facto de Aníbal Costa ter tido a visão e a perseverança de projectar o seu concelho para além de um ciclo eleitoral. O que Ferreira do Alentejo está a construir é um projecto equilibrado e integrado de desenvolvimento a partir dos projectos e recursos existentes: o regadio de Alqueva; o IP8; o Aeroporto; o Porto de Sines. E nesta visão ousada mas realista se percebe uma diferença abismal com o que é feito noutros concelhos da região.
Não será difícil afirmar que num futuro próximo este Concelho se constituirá como um dos pólos de desenvolvimento regional. Porque se percebeu com antecedência, e sem entrar na facilidade da politiquice, a importância de gastar energias no essêncial em detrimento do acessório. Ferreira tem hoje exemplos empresariais agrícolas de grande sucesso internacional, está a desenvolver uma base logística que tirará partido das novas acessibilidades e vias de exportação e assume, com inteligência, a sua posição geo-estratégica sem que para isso o seu presidente necessite de andar em bicos de pés com demagogias e populismos. É elogiável e até notável o trabalho desenvolvido por esta autarquia. Contribui para isso a dinâmica e a juventude do seu presidente, sobretudo num momento de esgotamento das soluções de sempre.
E para muitos de nós, que vivemos no centro urbano da capital baixo-alentejana, passa despercebida esta realidade positiva. Mas a verdade, séria e objectiva, é que Ferreira do Alentejo está a 24 quilómetros de distância de Beja e a muito menos do Aeroporto. Quer dizer muita coisa. Não quer?
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