Imagem: http://observatoriodoalgarve.com
Concordo com Francisco Santos quando defende a importância da Regionalização. Discordo de Francisco Santos quando defende experiências positivas no Alentejo e Algarve. Discordo ainda da estratégia política de Sócrates para o PS quando defende uma regionalização baseada nas cinco regiões plano. Divirjo também de Sócrates ao não assumir com convicção a importância de instituir as regiões em Portugal. Fá-lo sem compromisso: vamos ver no que dá; e isso parece-me redutor de uma reforma administrativa e política tão importante. Mais: é demasiado leviano para que um partido como o PS não assuma responsabilidades.
Ainda não me convenceram – porque não bastam os argumentos dos bastiões partidários – que a região a criar seja o Alentejo, em detrimento do Baixo-Alentejo. Sou por convicção e por análise defensor de uma região confinada ao Distrito de Beja e aos quatro concelhos do Litoral. Defendo esta solução como matriz, de potencialidades específicas, que construirá um desenvolvimento social e culturalmente aceite. Não excluo a hipótese de um dia me convencerem do contrário, mas terão de o fazer com transparência e desinteressadamente.
Ainda não me convenceram – porque não bastam os argumentos dos bastiões partidários – que a região a criar seja o Alentejo, em detrimento do Baixo-Alentejo. Sou por convicção e por análise defensor de uma região confinada ao Distrito de Beja e aos quatro concelhos do Litoral. Defendo esta solução como matriz, de potencialidades específicas, que construirá um desenvolvimento social e culturalmente aceite. Não excluo a hipótese de um dia me convencerem do contrário, mas terão de o fazer com transparência e desinteressadamente.
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