
Assusta-me o período de indecisão e de incógnita que se vive em torno do aeroporto de Beja. Ao longo dos últimos meses tenho escrito e falado sobre o assunto, sempre em tom crítico e de espanto sobre a forma como o processo tem decorrido. E numa coisa parece que estou certo: a influência da região, os seus poderes, no projecto é nula e isso reflecte-se no estado a que chegou.
É demasiado grave a passividade e a ausência de força política desta região. O que se passa neste caso, como em outros semelhantes, demonstra aos que teimam em não querer aceitar o quanto estamos mal servidos de soluções e de lideranças políticas e o quanto urge promover a renovação de quadros e de dirigentes.
Em conclusão, o aeroporto de Beja pouco diz a esta gente, ou nada em alguns casos. O tema serviu e ainda serve para recrutar mais valias eleitorais em forma de demagogia e populismo. Mas no final de contas andamos a ser gozados, e parece que apreciamos a atitude. Ainda nos vale a visão e paciência de um ou outro autarca e a resistência do Conselho de Administração. Mas até quando?
É demasiado grave a passividade e a ausência de força política desta região. O que se passa neste caso, como em outros semelhantes, demonstra aos que teimam em não querer aceitar o quanto estamos mal servidos de soluções e de lideranças políticas e o quanto urge promover a renovação de quadros e de dirigentes.
Em conclusão, o aeroporto de Beja pouco diz a esta gente, ou nada em alguns casos. O tema serviu e ainda serve para recrutar mais valias eleitorais em forma de demagogia e populismo. Mas no final de contas andamos a ser gozados, e parece que apreciamos a atitude. Ainda nos vale a visão e paciência de um ou outro autarca e a resistência do Conselho de Administração. Mas até quando?
Assusta-nos a todos...
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