A Câmara da Vidigueira anunciou um “pacote de medidas anti-crise”. Mas no fundo são apenas projectos estruturais entretanto prometidos e que dizem respeito à acção prevista para o mandato 2005-2009. Se quisermos ver com olhos de gente o que é anunciado percebemos com inquestionável clareza que se tratam de projectos e medidas que serão implementados a longo prazo. Ou seja, não resolvem nenhum problema imediato.
O PCP diz que a responsabilidade das medidas anti-crise é exclusiva do governo. E faz vincar diariamente essa responsabilidade no discurso de Jerónimo de Sousa. Mais: acusa o governo de repetir promessas e projectos, de medidas inconsequentes, e garante-se como o partido com soluções credíveis para os problemas do país.
O presidente da Câmara de Vidigueira julga que, embrulhando num pacote de demagogia as promessas não cumpridas e projectando-as num espaço temporal de médio e longo prazo, consegue branquear o que não fez entretanto.
O presidente da CM de Vidigueira traz à agenda uma ideia irresponsável e que em nada beneficia quem quer que seja: não é séria nem credível; não contribui para nada do que se compromete a resolver; e ainda contradiz tudo o que o seu partido diz. Há quem considere esta medida elogiável e as outras – as do governo – criticáveis! Tudo porque o PCP perdeu, há algum tempo, a coerência do seu discurso e hoje é uma coisa onde tem poder e outra onde é oposição!
O PCP diz que a responsabilidade das medidas anti-crise é exclusiva do governo. E faz vincar diariamente essa responsabilidade no discurso de Jerónimo de Sousa. Mais: acusa o governo de repetir promessas e projectos, de medidas inconsequentes, e garante-se como o partido com soluções credíveis para os problemas do país.
O presidente da Câmara de Vidigueira julga que, embrulhando num pacote de demagogia as promessas não cumpridas e projectando-as num espaço temporal de médio e longo prazo, consegue branquear o que não fez entretanto.
O presidente da CM de Vidigueira traz à agenda uma ideia irresponsável e que em nada beneficia quem quer que seja: não é séria nem credível; não contribui para nada do que se compromete a resolver; e ainda contradiz tudo o que o seu partido diz. Há quem considere esta medida elogiável e as outras – as do governo – criticáveis! Tudo porque o PCP perdeu, há algum tempo, a coerência do seu discurso e hoje é uma coisa onde tem poder e outra onde é oposição!
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