Na última edição do Correio Alentejo, Rui Sousa Santos, Presidente do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA), concedeu uma entrevista clarificadora e serena sobre os processos de reestruturação do SNS. Sousa Santos deixou passar as contestações que no verão passado apontavam as fragilidades do sistema, nomeadamente da Viatura Médica de Emergência e Reanimação, e a conclusão do processo de implementação da ULSBA para vir agora com absoluta tranquilidade falar sobre um assunto tão sensível e caro para os cidadãos.
Se há coisa que distingue a saúde de todas as outras áreas é o facto de em relação a esta sermos dependentes, sobretudo psicologicamente, de uma sensibilidade humana que nasce dos medos e das perdas. E neste caso é importante que a mensagem passe quando os ânimos estão serenos e a compreensão dos cidadãos é mais atenta às explicações. E foi o que RSS fez, com sabedoria e com direito a merecido elogio. Trata-se de um acto de responsabilidade que importa realçar e entender.
Quanto ao conteúdo da entrevista realça-se a apresentação da ULSBA, como nova estrutura de gestão e de administração dos cuidados ao nível da região Baixo Alentejo. Esta unidade representa uma reforma inteligente. Aliás, porventura, a mais coerente e correcta reforma que alguma vez o SNS promoveu: porque se dirige às pessoas, aos seus utentes e aos seus funcionários e colaboradores, porque agiliza os processos de gestão tornando-os mais coerentes, porque promove uma maior e melhor rentabilidade dos recursos com economias de escala, e porque fazendo mais com o mesmo dinheiro aumenta-se a qualidade e beneficiam-se as populações.
Se há coisa que distingue a saúde de todas as outras áreas é o facto de em relação a esta sermos dependentes, sobretudo psicologicamente, de uma sensibilidade humana que nasce dos medos e das perdas. E neste caso é importante que a mensagem passe quando os ânimos estão serenos e a compreensão dos cidadãos é mais atenta às explicações. E foi o que RSS fez, com sabedoria e com direito a merecido elogio. Trata-se de um acto de responsabilidade que importa realçar e entender.
Quanto ao conteúdo da entrevista realça-se a apresentação da ULSBA, como nova estrutura de gestão e de administração dos cuidados ao nível da região Baixo Alentejo. Esta unidade representa uma reforma inteligente. Aliás, porventura, a mais coerente e correcta reforma que alguma vez o SNS promoveu: porque se dirige às pessoas, aos seus utentes e aos seus funcionários e colaboradores, porque agiliza os processos de gestão tornando-os mais coerentes, porque promove uma maior e melhor rentabilidade dos recursos com economias de escala, e porque fazendo mais com o mesmo dinheiro aumenta-se a qualidade e beneficiam-se as populações.
E a mensagem prossegue chamando-nos à atenção e à reflexão das coisas mais elementares como o tempo que demora a implementar medidas e reformas deste género, apelando ao bom senso dos cidadãos para que entendam os melhoramentos e para que contribuam com serenidade na sua melhor aplicação. E com isto está tudo dito: esta estrutura nasce com o objectivo nobre de servir melhor as populações facultando-lhes mais respostas às suas necessidades de saúde.
Lido no Mais Évora :
ResponderEliminarÉvora na lista da vergonha : os 69 municípios que tiveram de recorrer ao crédito extraordinário para pagar as suas dívidas. Évora : 10.107.141 Euros - MAIS DE DEZ MILHÕES para pagar a má gestão PS. E, já agora, Sines, do Dr Coelho :11.325.803 Euros. Já pode juntar-se aos seus amigos socialistas.
Ver a lista em wwww.dgtf.pt/docs/quadro_prede.pdf.
Leitor ( e eleitor ) atento
16 Fevereiro, 2009 22:35
Caro Leitor anónimo:
ResponderEliminaragradeço-lhe a divulgação destes números e destas situações, mas infelizmente estes casos de gestão autárquica não são propriedade exclusiva de ninguém nem de nenhum partido. Todos têm problemas destes por resolver, e o crédito é uma medida legal para resolver problemas. Mas uma pergunta impõe-se: O Dr. Manuel Coelho construiu esta dívida nas últimas 3 semanas??